A marca de moda TNG entra com o pedido de recuperação judicial para se reestruturar financeiramente.
Distribuímos na sexta-feira, dia 21/05, o pedido de Recuperação Judicial da rede de modas TNG. A empresa, que já enfrentava dificuldades antes da crise decorrente da pandemia, chegou a fechar lojas, cortar despesas e demitir empregados para reverter perdas, mas a forte queda na receita e a pressão maior das dívidas impediu melhora dos números. O objetivo é que com a Recuperação Judicial, a companhia possa se reestruturar financeiramente, negociar com credores as dívidas existentes e manter suas atividades.
“Esse é um passo importante para a companhia, que já fechou 60 lojas desde o início da pandemia e também demitiu cerca de 600 funcionários. Acreditamos que com o processo de recuperação judicial podemos reerguer a rede e manter suas atividades ativas.” comenta Odair de Moraes Jr, sócio do escritório.
Nos próximos 60 dias, apresentaremos o plano de recuperação judicial, junto com a Siegen Consultoria, que também está assessorando o processo. “O plano é essencial para reorganizarmos a situação econômico-financeira da companhia, que hoje possui aproximadamente 200 milhões de dívidas com bancos, shoppings e lojistas. Com ele, iremos expor ao juízo e aos demais credores, todos os detalhes da situação financeira da TNG e o plano para quitar essas dívidas.” comenta Cybelle Guedes Campos, sócia do escritório.
Para entender o processo na íntegra, clique aqui e confira a entrevista realizada com o empresário da TNG, Tito Bessa Jr.